Boas Festas
Bom Natal
e
Próspero Ano Novo
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
www.atulha.com
Aqui está, o nosso Grupo de Jovens.
Em actividade desde 1971, marca gerações e gerações.
Passem para observar as novidades.
Abraço
Em actividade desde 1971, marca gerações e gerações.
Passem para observar as novidades.
Abraço
domingo, 4 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
Grupo de Jovens com Grande Organização - "VIA SACRA 2010"
Recordo nesta Imagem todos aqueles que participaram e acompanharam a Via Sacra
quarta-feira, 31 de março de 2010
CAF - Clube dos Amigos do Favaito
...depois de um ano, a passagem da liderança.
O novo LIDER
... a Festa do 4º Jantar dos Homens - 13 de Março de 2010 -
O novo LIDER
... a Festa do 4º Jantar dos Homens - 13 de Março de 2010 -
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Uma noticia que corre o Pais
http://tsf.pt/paginainicial/audioevideo.aspx?content_id=1475343
21 de Janeiro de 2010 - 7h41 Um Haiti português
Descobri ao acaso, enquanto passava de carro na estrada, um café perto de Ílhavo chamado Haiti. Naturalmente, o nome chamou-me a atenção neste dias em que o Mundo está virado para a tragédia nas Caraíbas. Parei o carro, entrei e meti conversa com Lídia Cónego, a mulher que estava atrás do balcão.
Quis saber se o café era alvo de conversas por causa do sismo. «Muito pouco», respondeu a mulher – mãe do proprietário. E a clientela também não sofreu grandes oscilações: «até têm vindo algumas pessoas que eu nunca cá vi, mas se é devido a isso não sei». O que Lídia destaca é o facto de as televisões estarem «sempre a repetir» a tragédia: «é um pouco doloroso e as pessoas comentam».
Apesar de não ter organizado qualquer campanha de solidariedade no café, Lídia Cónego contribuiu com uma ajuda para as vítimas do sismo: «o pouco que dei foi com muito boa vontade e como ajudo os outros até gostava que, quando precisar, também me ajudem a mim». A maior semelhança entre o café Haiti e o país Haiti foi mesmo no dia do sismo. Mal um vizinho (na foto) ouviu a notícia na rádio, acorreu ao café a saber se o Haiti estava bem. Só depois percebeu que existe um país com o mesmo nome do café da Gafanha de Aquém.
21 de Janeiro de 2010 - 7h41 Um Haiti português
Descobri ao acaso, enquanto passava de carro na estrada, um café perto de Ílhavo chamado Haiti. Naturalmente, o nome chamou-me a atenção neste dias em que o Mundo está virado para a tragédia nas Caraíbas. Parei o carro, entrei e meti conversa com Lídia Cónego, a mulher que estava atrás do balcão.
Quis saber se o café era alvo de conversas por causa do sismo. «Muito pouco», respondeu a mulher – mãe do proprietário. E a clientela também não sofreu grandes oscilações: «até têm vindo algumas pessoas que eu nunca cá vi, mas se é devido a isso não sei». O que Lídia destaca é o facto de as televisões estarem «sempre a repetir» a tragédia: «é um pouco doloroso e as pessoas comentam».
Apesar de não ter organizado qualquer campanha de solidariedade no café, Lídia Cónego contribuiu com uma ajuda para as vítimas do sismo: «o pouco que dei foi com muito boa vontade e como ajudo os outros até gostava que, quando precisar, também me ajudem a mim». A maior semelhança entre o café Haiti e o país Haiti foi mesmo no dia do sismo. Mal um vizinho (na foto) ouviu a notícia na rádio, acorreu ao café a saber se o Haiti estava bem. Só depois percebeu que existe um país com o mesmo nome do café da Gafanha de Aquém.
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